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Lidar com a saudade na pandemia: Um exemplo que vem da infância

Sesc RS29 de março de 202121 de março de 2022

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Tempo de Leitura:3 Minutos

Crianças têm um enorme potencial de ensinar como se deve viver o sentimento de saudade na pandemia

A saudade foi um dos primeiros sentimentos a surgir na pandemia. E vem das crianças uma sugestão de como conviver com ela, já que em nenhum outro momento do desenvolvimento humano há tanta capacidade de adaptação como na primeira e segunda infância. “Especialmente entre 0 e 6 anos, as crianças têm um poder único de incorporar diferentes jeitos de lidar com o mundo”, explica a psicóloga do Sesc/RS Júlia Menegaz Köbe. 

Por que isso acontece?


1. O cérebro das crianças está em pleno desenvolvimento e atinge a maturidade próximo dos 18 anos. “Em nenhuma outra fase a reprodução e a criação de neurônios e conexões cerebrais é tão veloz”.

2. As crianças não estão tomadas pelo filtros sociais impostos pela sociedade e incorporados pelos adultos ao longo do amadurecimento. Isso faz com que os pequenos se conectem muito melhor aos seus sentimentos, ainda que muitas vezes elas não saibam nomeá-los. “Essa habilidade do encontro com o mundo simbólico faz com que as crianças deem exemplo sobre como lidar com a saudade”.

3. Os pequenos desenham, olham fotos, falam sobre temas diversos, choram, expressam verdadeiramente as emoções e, com isso, fazem o seu resguardo de saúde mental. “Enquanto isso os mais velhos racionalizam, tentam esconder, não se permitem sentir e acabam sofrendo mais frente às adversidades”.  

Cuide dos sinais!

Tanto o lado psíquico, quanto o corpo sentem saudade. “Não é incomum que as pessoas relatem sentir aperto no peito: aflição. Em especial numa pandemia, a saudade anda junto de outros sentimentos que precisam ser olhados com vistas à manutenção da saúde mental. Esses outros sentimentos podem estar associados a estados de ansiedade ou mesmo humor deprimido”. 


Leia também…
Dicas para cuidar da saúde mental na pandemia


Por onde começar a lidar com a saudade?

– Faça chamadas de vídeo, áudio, mande mensagens que aproximam pessoas e contextos. “Entrar em contato com lembranças ajuda a trazer conforto, sejam fotos, objetos, músicas que nos conectam àquilo do que sentimos falta”.

Foto: Monica Benati

– Exercite a respiração e pratique o autocuidado: Identificar o que faz bem é essencial, seja uma comida que conforta, assistir algo especial na televisão, ficar em silêncio, caminhar, ouvir músicas, estar com os pets, etc). 

– Abuse do trio: Dormir bem + comer bem + praticar exercícios. “Esta combinação pode trazer alívio aos sentimentos de angústia, pois fornece ao corpo as mesmas substâncias que são fornecidas por medicações psiquiátricas”.

– Olhe para dentro: “Quando rechaçamos, escondemos, culpamos ou condenamos a nós mesmos, podemos estar trazendo um problema ainda maior a longo prazo”

– Utilize o mundo simbólico: Já que o mundo real está tão machucado e desgastado, recorra a recursos internos para dar conta das demandas emocionais que a pandemia vem exigindo”.

– Inspire-se nas crianças: Nas Escolas Sesc de Educação Infantil, os pequenos estão em atividades virtuais, dando exemplo de adaptabilidade. “Temos usado muito o on-line com vídeo chamadas e ligações, o que nos trouxe excelentes manifestações”, diz a instrutora pedagógica do Sesquinho Navegantes Sheila da Rosa Floriano. Ela se refere a vídeos como este em que os pequenos emocionam dando exemplo de criatividade frente à saudade da escola: 

Tagged Saudade na Pandemia, Saúde Mental, Sesquinho

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